Prólogo
"Eu estava furioso por não ter sapatos; então encontrei um homem que não tinha pés e me dei por muito satisfeito". - Provérbio Chinês
O pai de Will Nimblung sempre foi uma pessoa que via tudo pelo lado bom. E isso o irritava.
Orcs atacavam o seu vilarejo, e ele dizia que deviam agradecer aos deuses por não serem dragões. Sua plantação era destruída por uma nevasca, e ele dizia que poderia ter alguém da família do lado de fora durante a tempestade. Will tinha certeza que eram sinais de que chegou sua hora de ir embora de Olaftown. Sim, esse era o nome de seu vilarejo. Cidade de Olaf, o fundador.
Will já não tinha mais idade para iniciar uma carreira de aventuras. Aventureiros normalmente partem de suas cidades ou iniciam suas carreiras defendendo-as de ataques ainda jovens. No máximo quando atingem a maioridade, deixam as saias da mãe, recebem de seu pai a primeira espada, enchem uma mochila com pão, queijo, vinho e um cobertor, e deixam para trás a porta de casa. Isso acontecia quando tinham entre 15 e 18 anos. Will tinha 25.
Não lutava tão bem. Era forte por causa dos trabalhos na plantação. Arava a terra e plantava o trigo. Depois colhia e moia. Seus braços eram como toras.
Tinha receio de deixar seus pais sozinhos, mas não havia opção. Não agüentava mais aquela vida, e nem a passividade de seu pai. Precisava conhecer outra vida, ter emoções diferentes. As festas de Olaftown não o satisfaziam mais, tinha 25 anos e era solteiro, logo começariam as piadas, e sua família já o pressionava. Mas não tinha culpa. As mulheres da cidade não o agradavam. A mentalidade da cidade não o agradava. Precisava partir. E rápido.
O pai de Will Nimblung sempre foi uma pessoa que via tudo pelo lado bom. E isso o irritava.
Orcs atacavam o seu vilarejo, e ele dizia que deviam agradecer aos deuses por não serem dragões. Sua plantação era destruída por uma nevasca, e ele dizia que poderia ter alguém da família do lado de fora durante a tempestade. Will tinha certeza que eram sinais de que chegou sua hora de ir embora de Olaftown. Sim, esse era o nome de seu vilarejo. Cidade de Olaf, o fundador.
Will já não tinha mais idade para iniciar uma carreira de aventuras. Aventureiros normalmente partem de suas cidades ou iniciam suas carreiras defendendo-as de ataques ainda jovens. No máximo quando atingem a maioridade, deixam as saias da mãe, recebem de seu pai a primeira espada, enchem uma mochila com pão, queijo, vinho e um cobertor, e deixam para trás a porta de casa. Isso acontecia quando tinham entre 15 e 18 anos. Will tinha 25.
Não lutava tão bem. Era forte por causa dos trabalhos na plantação. Arava a terra e plantava o trigo. Depois colhia e moia. Seus braços eram como toras.
Tinha receio de deixar seus pais sozinhos, mas não havia opção. Não agüentava mais aquela vida, e nem a passividade de seu pai. Precisava conhecer outra vida, ter emoções diferentes. As festas de Olaftown não o satisfaziam mais, tinha 25 anos e era solteiro, logo começariam as piadas, e sua família já o pressionava. Mas não tinha culpa. As mulheres da cidade não o agradavam. A mentalidade da cidade não o agradava. Precisava partir. E rápido.
2 comentários:
oq sera q will encontrara mais a frente? saira do vilarejo de olaftown a busca de aventuras ou continuara cedendo aos costumes de seu tao pacifico vilarejo?
nao enrola luciano! to curiosa ¬¬'
e ahh! podexa q eu sempre vou transmitir oq eu pensar apos a leitura xD
juro q faço uma forcinha!!
ta ficando mto maneiro!fiquei com pena qdo acabou =\
parabens!! ta prendendo o leitor *_*
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